terça-feira, 4 de maio de 2010

Laus Deo


Todas as vezes que termino um livro do Dan Brown me pergunto até onde é ficção,até onde é fato.E no fundo,sempre penso que pode ser tudo fato.

Tanto o Código da Vinci, quanto “Anjos e Demônios” e o Símbolo Perdido falam em religião de uma forma que me agrada muito. Todos pregam Deus, mas mostram que qualquer religião é passível de falha justamente por distorcermos a Palavra (olha eu contando o final do livro...rsrs)

Amo a Deus de um jeito só meu. E sei que ele me entende já que foi ele quem me fez assim. Não tenho vocação para participar de comunidades, ser engajada... Também não recorro a ele só na hora do aperto.

Sinceramente só entendi o quanto ele me ama de volta há pouco tempo. Meus pais me amam mais que tudo e dariam a vida por mim. Mas é um amor que limita que sufoca, que exige... E assim amamos nossas famílias, nosso cônjuge...

Mas Deus nos ama a ponto de nos dar livre arbítrio. Acho um sinal de confiança e responsabilidade. ”Eu te dei a vida, vê lá o que você faz com ela,hein “ e de quebra deixou um manual de instruções.

Será que é a gente que complica as coisas demais?

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