Eu sou aquela.
Desdobrei-me em cores, despi o coração, ungi meu corpo,modulei o som.
Eu sou aquela, que na contramão da ficcional história, nenhuma lembrança queimou.
Eu sou aquela que não soube libertar as amarras, ampliar seus projetos,jogar tudo para o alto.
Eu sou aquela...
Um comentário:
Pois é... Preciso ter uma conversa com a Wendy...
Beijo, tchau, piano
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